13 — A uma leitora com gratidão
ANO
11 |
LIVRARIA VIRTUAL em
mestrechassot.blogspot.com
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EDIÇÃO
3269
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A frequência de duas
a três edições por semana está há muito superada neste fevereiro. Mas nos
últimos dias rareia a escrita. Não foi a overdose de férias. Muito menos este
calor beirando aos 40ºC. Posso dizer que estou sucumbindo em fazeres. Há três
dias me envolvo na preparação da oitava edição de A Ciência é masculina: É, sim
senhora! Devo terminar, amanhã.
Mas esta noite li uma
postagem no Facebook faço pública aqui nesta blogada. Alice Ruth Barão escreveu.:
Bom
dia Prof. Acabei de ler seu belo livro "Memórias de um Professor".
Estou encantada!
Estou encantada!
Por
conhecer melhor uma vida rica na realização maior que é o ensinar.
Por encontrar tantas similaridades conosco, os quase idosos, que, embora não tenhamos realizado tanto, também vivenciamos muito do que o Sr. o fez. (Principalmente as vicissitudes).
Por encontrar tantas similaridades conosco, os quase idosos, que, embora não tenhamos realizado tanto, também vivenciamos muito do que o Sr. o fez. (Principalmente as vicissitudes).
Estou
encantada sobretudo, com sua maneira quase poética de contar seus
"casos" e acasos, tornando o livro mais que uma leitura didática, uma
experiência lúdica que, ao chegarmos ao final, nos deixa a alma leve e com a
sensação de que somos, pelos menos por alguns momentos, reais participantes de
sua vida.
Um
grande abraço e muito obrigada pela dedicatória no livro.
A
Alice Ruth Barão poderia ser trazida aqui por diferentes credenciais. Dou dois
títulos a esta mulher que sei apaixonada pela leitura. Um, é sogra de minha queridíssima
amiga e colega Clóvia. Outro, é mãe de um amigo muito cordial: o Fábio Barão.
Os dois – Clóvia e Fábio — são renomados professores da Universidade de Passo
Fundo.
Escrevi
assim, em comentário no Facebook:
Muito querida Ruth,
nesse dia em que o
calor quase me vence ou pelo menos posso responsabilizá-lo por mal-estar desta
segunda que já sabe a Carnaval, sou brindado por teu belo e generoso comentário
acerca de ‘nossas’ memórias. O adjetivo possessivo não um plural majestático.
Quando te lia, dei-me conta que as memórias são nossas. Elas são minhas e são
tuas (Rute, enquanto, minha coetânea sabes dos tempos que falei); são por
exemplo da Clovia (que comigo espalha a mesma centelha de semear alfabetização
científica) e são do Fábio (que sabe acolher e promover aquerenciamentos. São
de muitas mulheres e muitos homens que nestes anos compartilhara com cada uma e
cada um de nós fazendo tessitura para tornar o Planeta mais habitável.
É muito bom tê-la como leitora. Com espraiada gratidão,
achassot
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