ANO
11 |
Agora....PARIS, LISBOA e PORTO ALEGRE
FÉRIAS 24/24
|
EDIÇÃO
3267
|
Esta é 24ª e última
edição da série férias 2017. Ela é
postada em Lisboa, o que significa mais um país de onde este blogue já foi
postado. Deixamos Paris às 7h (3h do Brasil); partíramos rumo ao aeroporto de
Orly às 5h (2h BSB). Chegamos em Lisboa às 8h (6h BSB, agora a diferença de
fuso é de apenas 2h). O voo serviu além de admirar um nascer do sol sobre as
nuvens para recuperar um pouco o sono raptado da madrugada parisiense. A
temperatura da manhã lisboeta é agradável: 10ºC.
A partida do voo para
Porto Alegre está prevista para às 11h (9h BSB) para chegarmos (depois de quase
12 horas) quase 21h. Assim agora, cerca de 7h no Brasil ocorre esta postagem.
Antes de um registro
acerca de nosso fazer turístico de ontem, agrada-me a agradecer aqueles que
aderiram ao meu convite de fazer-me parceria em mais um desses relatos de minhas
férias.
As edições Férias 2017 deste ano tiveram em média
320 leitores a cada dia. Houve dois picos de mais de 700. Meus agradecimentos
mais especiais são aqueles que me honraram com seus comentários aqui, nesses
dias.
Permito-me
personalizar por primeiro, a Elzira, que desde Maravilha SC é por mais tempo fiel
leitora deste blogue. Sou grato aos sempre pertinentes comentários relâmpagos
do meu colega Vanderlei de Frederico Westphalen. Enriqueço-me com comentários
do Guy, que desde Atlanta USA, fez postagem de fôlego. O Vinicius, meu colega da Universidade
Federal de Viçosa e que fez postagem desde Sidney na Austrália, e que agora
começa o cruzeiro que fizemos. Por último, e por tal talvez o mais
significativo regozijo por um novo comentarista aqui: o poeta Élcio Mário, de
Sorocaba SP. Todos sabemos que neste fabuloso binômio: escrita<>leitura.
Sabermo-nos lido é significativo. Por tal a minha gratidão carinhosa aqueles
que trouxeram seus comentários aqui. Vocês foram especiais para meus narrares
cotidianos.
Evidentemente, merecem
meus agradecimentos especiais esta legião de centenas de leitores anônimos.
Eles foram/são impulso para, mesmo cansado, propor-me a fazer uma partição de
meus fazeres de cada dia.
Como anunciara ontem,
o fazer turístico no domingo parisiense foram cinco horas passadas em La Cité des Sciences et de l'industrie, no Parque de la
Villete descrito ontem. Das 11h às 16h vimos muitas mostras nesse recinto que
desde a primeira vez que vim à Paris, em 1989 me encanta. Primeiro vimos uma
excelente exposição: O que há de novo na
Idade Média? Há tão preciosas informações que gostaria de ter o privilégio
de durante um mês percorrer uma hora por dia esta exposição.
Outro momento
privilegiado foi durante uma hora ver as proezas de um neto de 4,5 anos viver
experiência lúdicas na Cité de les
enfants em mais de uma dezena de espaços com atividades para crianças de 2
a 7 anos. Há algo similar para crianças de 7 a 12 anos.Vimos situações
inenarráveis. Mais uma vez ratifica-se um consenso: crianças dos países
centrais têm oportunidades de desenvolvimento que aquelas de países periféricos
não têm.
Além destas duas
atividades acompanhamos muitas outras atrações magnificas. Já sonhamos voltar
mais uma vez a La Villete. Um detalhe lateral: a nossa ida e volta teve
influencias de um mega engarrafamento gerado pelas comemorações do ano novo
chinês na região de Las Olimpiades.
Mais uma vez obrigado
a todos. Amanhã volto ao mundo real, feliz pelos conhecimentos amealhados.
Esta é 24ª e última
edição da série férias 2017. Ela é
postada em Lisboa, o que significa mais um país de onde este blogue já foi
postado. Deixamos Paris às 7h (3h do Brasil); partíramos rumo ao aeroporto de
Orly às 5h (2h BSB). Chegamos em Lisboa às 8h (6h BSB, agora a diferença de
fuso é de apenas 2h). O voo serviu além de admirar um nascer do sol sobre as
nuvens para recuperar um pouco o sono raptado da madrugada parisiense. A
temperatura da manhã lisboeta é agradável: 10ºC.
A partida do voo para
Porto Alegre está prevista para às 11h (9h BSB) para chegarmos (depois de quase
12 horas) quase 21h. Assim agora, cerca de 7h no Brasil ocorre esta postagem.
Antes de um registro
acerca de nosso fazer turístico de ontem, agrada-me a agradecer aqueles que
aderiram ao meu convite de fazer-me parceria em mais um desses relatos de minhas
férias.
As edições Férias 2017 deste ano tiveram em média
320 leitores a cada dia. Houve dois picos de mais de 700. Meus agradecimentos
mais especiais são aqueles que me honraram com seus comentários aqui, nesses
dias.
Permito-me
personalizar por primeiro, a Elzira, que desde Maravilha SC é por mais tempo fiel
leitora deste blogue. Sou grato aos sempre pertinentes comentários relâmpagos
do meu colega Vanderlei de Frederico Westphalen. Enriqueço-me com comentários
do Guy, que desde Atlanta USA, fez postagem de fôlego. O Vinicius, meu colega da Universidade
Federal de Viçosa e que fez postagem desde Sidney na Austrália, e que agora
começa o cruzeiro que fizemos. Por último, e por tal talvez o mais
significativo regozijo por um novo comentarista aqui: o poeta Élcio Mário, de
Sorocaba SP. Todos sabemos que neste fabuloso binômio: escrita<>leitura.
Sabermo-nos lido é significativo. Por tal a minha gratidão carinhosa aqueles
que trouxeram seus comentários aqui. Vocês foram especiais para meus narrares
cotidianos.
Evidentemente, merecem
meus agradecimentos especiais esta legião de centenas de leitores anônimos.
Eles foram/são impulso para, mesmo cansado, propor-me a fazer uma partição de
meus fazeres de cada dia.
Como anunciara ontem,
o fazer turístico no domingo parisiense foram cinco horas passadas em La Cité des Sciences et de l'industrie, no Parque de la
Villete descrito ontem. Das 11h às 16h vimos muitas mostras nesse recinto que
desde a primeira vez que vim à Paris, em 1989 me encanta. Primeiro vimos uma
excelente exposição: O que há de novo na
Idade Média? Há tão preciosas informações que gostaria de ter o privilégio
de durante um mês percorrer uma hora por dia esta exposição.
Outro momento
privilegiado foi durante uma hora ver as proezas de um neto de 4,5 anos viver
experiência lúdicas na Cité de les
enfants em mais de uma dezena de espaços com atividades para crianças de 2
a 7 anos. Há algo similar para crianças de 7 a 12 anos.Vimos situações
inenarráveis. Mais uma vez ratifica-se um consenso: crianças dos países
centrais têm oportunidades de desenvolvimento que aquelas de países periféricos
não têm.
Além destas duas
atividades acompanhamos muitas outras atrações magnificas. Já sonhamos voltar
mais uma vez a La Villete. Um detalhe lateral: a nossa ida e volta teve
influencias de um mega engarrafamento gerado pelas comemorações do ano novo
chinês na região de Las Olimpiades.
Mais uma vez obrigado
a todos. Amanhã volto ao mundo real, feliz pelos conhecimentos amealhados.
Não posso me furtar de observar o fôlego do Mestre. Imagino como é o nascer do sol sobre nuvens refletindo sobre a sábia face deste destemido viajor... Nos encantamos com o encantamento das experiências ultramarinas desse cosmopolitano poliglota do sul da República de... Bem vindo à colônia do Império Mercado.
ResponderExcluirMuito estimado colega Vanderlei,
ResponderExcluirobrigado por tão generosas palavras aditadas a esta mensagem de clausura de férias.
Sou muito reconhecido pela continuada pareceria, especialmente nesta série férias 2017.
Com espraiada admiração
Chassot, amigo querido, dos pampas e das águas para além do Continente Americano, do qual participamos. Agora, especialmente, posto para agradecê-lo. Tive a honra de acompanhá-lo, virtualmente, por seu fantástico período de férias. Finalmente, agradeço pela sua solidariedade, hoje, finalmente, depois de uma semana, as torneiras sorocabanas estão com água. A catástrofe da última tempestade foi reparada. Receba também, as melhoras vindas ao nosso querido Brasil. Apesar de todas as coisas ruins - e sabemos, não são poucas - já cantava o Legião Urbana, que a lágrima é verdadeira. Abraços de retorno, meu amigo!
ResponderExcluirMeu querido amigo Élcio Mario!
ResponderExcluirObrigado pelas sumarentas interações na fertilização deste fabuloso binômio escrita <> leitura. Foi muito bom te ter como leitor e arguto comentador na série "férias 2017". Estarmos juntos me fez distinguido.
Que bom que das torneiras sorocabanas voltou a jorrar um líquido mais precioso que o leite e o mel que se diz Deus ter ofertado aos israelitas na migração pelo deserto.
Aqui em Forno Alegre às temperáturas são tórridas e rogamos por chuvas.
Agora, com amizade expandida.
attico chassot