segunda-feira, 5 de maio de 2014

05. — DEPOIS DE UM ‘FINDI’ GOSTOSO... MAIS UMA SEMANA


ANO
 8
WWW.PROFESSORCHASSOT.PRO.BR
EDIÇÃO
 2764

Foi um fim de semana atípico. Mesmo que a sexta-feira tivesse
sido um produtivo dia útil, o feriado do dia primeiro — com um friozinho temporão, azo à abertura da temporada 2014 de lareira — conferiu sabores de feriadão ao ensolarado sábado acoplado a um domingo chuvoso. 
Este ofertou um pôr-do-sol, que qualquer tentativa de registrá-lo terminou esmaecida. Disto faço mostras.
Um dos lazeres de fim de semana é ler jornais em suporte papel, preferentemente com os mesmos esbaldados pelo chão. Há um sabor muito especial: ler jornais a dois. É muito diferente da corrida durante a semana, que permite apenas folhadas ligeiras. Também (quase) concretizamos o cancelamento da assinatura da Folha de S. Paulo pela sua marcada militância anti-Dilma e pró-PSDB. O quase está na dependência do período de parcela já paga.
Uma das notícias tristes da imprensa: a morte, aos 91 anos, de dom Tomás Balduino, bispo emérito da cidade de Goiás (GO) e um dos criadores da CPT (Comissão Pastoral da Terra. Um frade dominicano que teve papel de destaque dentro da Igreja Católica nas questões da reforma agrária e indígena e também na resistência à ditadura.
Algo muito emocionante que lemos no caderno de variedades de Zero Hora: uma história de novela a da ex-faxineira Zica Assis belezanatural.com.br, que insatisfeita com o seu cabelo, tornou-se uma das mulheres de negócios mais bem-sucedidas do Brasil. Algo de chamar lágrimas.
Lemos também sobre Moçambique, mais precisamente acerca de Maputo, para onde fugiremos na última semana da Copa do Mundo para participar da 5ª Conferência Internacional sobre Etnomatemática.
E hoje a semana abre com aulas em três turnos: Na graduação nas disciplinas de Teorias do Desenvolvimento Humano e Conhecimento, Linguagem e Ação Educativa. À tarde tenho o segundo de três encontros com os participantes do seminário História e Antropologia do Envelhecimento da Universidade do Adulto Maior. Em todos os grupos há previsto a discussão do tema de casa. Há a expectativa de que ninguém diga ‘Não fiz lição de casa porque...’ pois este é o título de um livro saboroso, que recebi recentemente de presente e que já está pautado para uma próxima edição.

2 comentários:

  1. Mestre Chassot, dizem que polÍtica, religião e futebol não se discutem. Discordo do dito popular. Como evoluir intelectualmente sem debates com mentes privilegiadas? Permita-me a curiosidade; Nessa conjuntura dos fatos podemos ser pro-Dilma?

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  2. Meu caro Antonio Jorge,
    não sei responder objetivamente tua pergunta.
    É algo complexo. Mesmo com todos desmando, não dá para apoiar o Aécio.
    Bom papa para nosso encontro na próxima semana aí em Niteroi.

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