quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

06.— DESPEDINDO DA TERRA (DITA) SANTA


ANO
 8
T E L A V I V E

EDIÇÃO
 2675

A blogada desta quinta-feira é para despedir-me do Oriente Médio. No começo desta tarde voltamos a Genebra e daí para Annemasse para a terceira é ultima etapa das férias.
Depois de turismo intenso de 5 dias em Jerusalém e 3 dias na Jordânia, estes dois dias de Tel Aviv querem ser mais leves. Relatos do dia de ontem podem ser feitos em dois tempos.
Pela manhã curtimos a capital israeli em dia que não parecia inverno. Passeamos por lindas avenidas e bulevares com lindas árvores e canteiros com florações de begônias .
Tel Aviv é um importante centro econômico. A cidade é a capital financeira do país e um dos principais centros financeiros e de artes cênicas. Tel Aviv tem a segunda maior economia do Oriente Médio depois de Dubai e é uma das cidades mais cara do mundo. Tel Aviv é a quinta cidade mais visitada no Oriente Médio e na África. É conhecida como "a cidade que nunca dorme" e como a "capital das festas", devido à sua vibrante vida noturna, ambiente jovem e vida cultural 24 horas por dia. Por muito tempo ficamos sentados à beira da praia no Mediterrâneo contemplando um mar sem ondas e um céu azul sem nuvens.
 Visitamos uma galeria de arte Bauhaus. Algo muito a propósito, pois a cidade dispõe da maior concentração do mundo de edifícios de estilo Bauhaus [A Staatliches-Bauhaus foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo a primeira escola de design do mundo].
À tarde visitamos um centro ligado a trabalhos com diamante que oferecia uma visita a parte histórica de Jafa ou Jaffa (em hebraico: יָפוֹ, Yafo; em árabe: يَافَا, Yāfā; também Japho ou Joppa) é uma antiga cidade portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo. A partir de 1950, Jaffa foi incorporada a Tel Aviv, formando uma única municipalidade e, por esta razão, a cidade israelense leva o nome oficial de Tel Aviv-Yafo.
O nome significava, em hebraico, "bela". Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que refletia nos seus edifícios. Porto natural distante 55 km de Jerusalém, quando da construção do Templo se trazia do Líbano toras de madeira que eram descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de Salomão. Jaffa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o profeta Jonas, segundo narra a Bíblia, saiu para Társis de barco e foi engolido pela baleia. Há os que dizem que foi em Jafa que Noé construiu a arca e o nome da cidade se deve a Jafé, um de seus filhos, fundador da cidade.
A cidade é importante no cristianismo. No Novo Testamento há relatos da presença de Pedro. Nessa cidade, ele esteve hospedado na casa de um amigo chamado Simão (o curtidor). Há uma imponente igreja cristão dedicada a S. Pedro. A cidade tem ainda hoje a presença de muçulmanos traduzida por lindas mesquitas.
As duas fotos são uma em um monumento a duas preciosidades de Jafa: as pedras e as laranjeiras. No outro em um monumento de três histórias do antigo testamento: sonho de Jacó, sacrifício de Isaac e batalha de Jericó.

5 comentários:

  1. Professor!
    Cada edição desta viagem é uma aula!
    Obriga por compartilhar suas tão ricas experiências!
    Continue assim,
    Laurus

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Limerique

    Com botas de sete léguas não mede
    Seus deslocares preparados adrede
    Chassot, o grande viajor
    Com saudade do calor
    Do Oriente Médio ele se despede

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  4. Para refletir: Que convicções o mestre mais fortaleceu? Alguma certeza abalada? E a fé, suas crenças?
    Acredito que as devidas respostas virão com ele, o tempo.
    Grande abraço.

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  5. Desculpe o Mestre pela dúvida tardia, atraso esse imposto pela nossa OI-internet, mas qual o sentido da laranjeira ser cultivada em suspenso?
    abraços

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