quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

08.- DESDE FREDERICO WESTPHALEN

ANO
 8
Frederico Westphalen - RS
EDIÇÃO
 2646

Cheguei a Frederico Westphalen, procedente de Chapecó às 20 horas da noite de ontem; as cerca de 2 horas de viagem com o Paulo, foram valiosamente aproveitadas. Não é sempre que se tem um motorista bacharel em direito e que já esteve três vezes na França. Gostei de aprender sobre a igreja do Evangelho Quadrangular que só em Chapecó tem 38 templos.
As atividades na UFFS aconteceram como o programado, sendo que a videoconferência entre os demais cinco campi envolveram professores, alunos e funcionários. Na mesa tive o prestígio de ser ladeado pelos professores Sergio Martins e Paulo Radin. Sou reconhecido especialmente a Suianny Francini Luiz Michelon, Secretária Executiva da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, pelo grande apoio oferecido.
Não tive muita habilidade no incluir na fala os participantes de Realeza, Laranjeiras do Sul, Erechim, Passo Fundo e Cerro Largo. Falava mais para o auditório presencial de Chapecó, que me dava retorno permanente com a interação direta.
Minha quarta-feira é integralmente envolvida com a Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões — URI Campus de Frederico Westphalen. Minhas atividades aqui são decorrente de meu vínculo profissional com Programa de Pós-Graduação em Educação.
Tenho sessões de orientações individuais com minhas quatro orientandas: no turno da manhã trabalho com a Quiélen Rosa Souza Albarello e com a Izaura Ceolin dos Santos. A primeira investiga a interrogação: Um olhar sobre a Matemática: gosto ou pavor? Tendo já tem sua dissertação qualificada. A segunda, licenciada em Química constrói um projeto de dissertação onde procura inserir o ensino de Química em ações indisciplinares.
À noite tenho sessões de orientação com a Silvia Daiana Parussolo Boniati e com Camila Guidine Camargo; uma e outra já têm suas dissertações qualificadas. A Sílvia tem como interrogante de pesquisa: A influência da progressão continuada na avaliação da aprendizagem de alunos do 1º ao 3º ano do ensino fundamental: uma possibilidade de emancipação?
A Camila, considerando que a URI está inserta em região com reservas indígenas estuda a presença dos mesmos enquanto alunos de diferentes cursos da universidade.
À tarde participo de uma defesa de mestrado cujo convite a seguir transcrevo. Esta publicação é tradução de minha admiração à Juliana.

3 comentários:

  1. E, como sempre, terei, hoje, o prazer de estar escutando as sábias palavras deste apaixonado pela docência. Até mais mestre.

    ResponderExcluir
  2. Estimado Professor Chassot,
    entendo que o senhor falou mais para quem estava em Chapecó. Quem como eu lhe assistiu em Laranjeiras do Sul, ontem à tarde, teve inveja dos privilegiados que o assistiram ao vivo.
    Saiba que mesmo a distância sua fala foi excelente. Agora lembre-se no campus de Chapecó o senhor já esteve três vezes e no nosso zero.
    Apareça!

    ResponderExcluir
  3. Adito ao meu comentário uma citação que, ao meu ver, vem bem a calhar, "A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
    Jean Piaget

    ResponderExcluir