domingo, 14 de julho de 2013

14.- UMA BANDEIRA ESQUECIDA

ANO
7
Livraria virtual em
WWW.PROFESSORCHASSOT.PRO.BR
EDIÇÃO
2499

14 DE JULHO... uma data que não apenas a data nacional francesa. O 14 de julho de 1789 extrapola a Revolução Francesa. Foi talvez a mais significativa revolução do Ocidente.
O pavilhão tricolor lembra-nos três palavras: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, representadas no azul, branco e vermelho. Mesmo que os farrapos as tenham reconduzido a bandeira gaúcha elas se fazem esquecidas.
Nos últimos dias as discussões maiores no país estão ligadas a formação de médicos. Muito já foi dito, especialmente depois que a Presidente desconheceu a audácia de uma classe que brada que ‘não se faz saúde sem médico’ e considerou que enfermeiros, dentistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos etc. são, também, profissionais da saúde.
A Folha de S. Paulo deste sábado, na capa do caderno cotidiano publicou um gráfico, com alguns percentuais acerca de quem é o aluno de medicina em três universidades públicas paulistas (das mais reconhecidas no país): a maioria é branca e boa parte tem renda familiar elevada. A igualdade parece ser uma ilusão apenas.
Não vou fazer qualquer comentário ao gráfico. Ele tem muito a dizer e a nos fazer pensar, por exemplo, acerca do porque há uma aristocracia entre as profissões.

3 comentários:

  1. O continuismo é a regra, e estamos no topo das desigualdades sociais. O Brasil é o celeiro do mundo, o pulmão do mundo, e faltou aos experts mencionarem, o "otário da vez". O dia em que amadurecermos, e a exemplo de Cuba, fecharmos as nossas portas, veremos então que o Jardim do Éden é aqui.

    abraços

    Antonio Jorge

    ResponderExcluir
  2. Muito estimado mestre Chassot,
    sem pieguice, mas é de chorar com os dados apresentados no gráfico.
    É doloroso.
    Com estima
    L L L

    ResponderExcluir
  3. Limerique

    É uma Nação de beleza cabal
    Cujo poder no planalto central
    Isolado da turba
    Não se perturba
    Ignora o que é justiça social.

    ResponderExcluir