domingo, 15 de abril de 2012

15.- ACERCA DE UMA MANCHETE...



Ano 6*** www.professorchassot.pro.br ***Edição 2083
Ontem, cedo, ocorreu-me que devesse trocar a manchete da edição sabática, uma gostosa chuva embalou aquele dito ‘segundo sonho’. Lembrei, então, de um passado que com muita frequência mexe com a gente e nos referimos genericamente a ‘quando as crianças eram pequenas’.
Cantávamos a canção cuja estrofe de abertura é:
Add caption





Para mim a chuva no telhado
É cantiga de ninar
Mas o pobre meu Irmão
Para ele a chuva fria
Vai entrando em seu barraco
E faz lama pelo chão
A evocativa canção está completa inclusive com um vídeo com Padre Reginaldo cantado em letras.terra.com.br/padre-reginaldo-manzotti/1650025/  Devo confessar que até tinha como outro o autor que ‘quando as crianças eram pequenas’ as encantava: o Padre Zezinho.
Evocadas as saudades, pensei mais no sábado e nos muitos agricultores que precisam de chuvas. Nem lembrei o pobre para quem a chuva faz lama no barraco.
Escrevi para um querido amigo, parceiro nas noites de terças-feiras na sala dos professores do Americano, que com a bicicleta faz uma de suas missões. Ele deixara um comentário acerca da dica de leitura sabática, sem lamentar a chuva: Muito caro amigo Felipe, há quem poderá questionar a manchete do blogue sabático: 14.- PARADOXO: SÁBADO LINDO X DICA DE LEITURA AMARGA. Errei na previsão e o sábado não é lindo. ¿Talvez? Quando ouvi, na madrugada, o cadenciar da chuva a vivi mais como uma cantiga de ninar e não que ela pudesse estragar o dia de meus amigos (moto)ciclistas. Quando sei que esta manhã chove em todo Rio Grande do Sul, acredito que a manchete é válida, mesmo que dificulte pedalares, achassot
Com chuva ou sem chuva, desejo um domingo bonito a cada uma e cada um. Na expectativa de nosso reencontro aqui, amanhã!

6 comentários:

  1. Caro Chassot,
    muitas vezes utilizei as músicas do Pe. Zezinho em minhas aulas de Educação Religiosa, no Instituto União da Igreja Metodista em Uruguaiana, para onde vais em breve.

    Um abraço,

    Garin

    ResponderExcluir
  2. Caro Chassot,
    Um bom e molhado domingo para você também. Abraços chuvosos, JAIR.

    ResponderExcluir
  3. Bom dia! Só em ler a letra na postagem, a música passou a ecoar na minha mente: memórias pastorais, boas memórias.

    Lindo Domingo!

    ResponderExcluir

    ResponderExcluir
  4. Querido amigo,

    ontem acordei-me cedo para a reunião de pais e mestres ao som sinfônico da procela que abatia-se sobre o teto da capital.
    Ausentei-me nos últimos dias, mas só nos comentários, continuei lendo e apreciando as blogadas da semana. Os dias têm passado rápido e com muita rapidez.
    Hoje fiz o concurso público para o magistério, um dos livros recomendados para estudo para prova eu já havia lido: A Ciência através dos tempos.
    Sabias disso?
    Grande e saudoso abraço,
    Guy.

    ResponderExcluir
  5. Caro Mestre Chassot,

    Posso lhe garantir que mesmo para os pedalantes, muitas vezes a chuva é melodia. Talvez, por conta das variações de terreno e vento, esta inúmeras vezes seja dissonante. Mas, mais do que lutar contra ela, importa transpor, mais do que impor para que, assim o fazendo, saibamos que somos "parte amarga e parte doce".


    Obrigado pela reflexão,

    Grande abraço!

    ResponderExcluir