domingo, 25 de setembro de 2011

25.- No primeiro domingo de primavera

Ano 6

PORTO ALEGRE

Edição 1879

Esta é uma blogada dominical com uma destas deve ser: Cumprir agenda e nada de muito texto. Penso que pelo menos para aquela que, talvez seja minha única leitora de Maravilha – a maravilhosa cidade do Oeste catarinense –, esta leitura é usual antes de se dirigir o culto, A propósito, se até Deus descansou no sétimo dia, descansemos também aqui neste espaço.

Este domingo é de celebração da uma primavera recém-iniciada. Dia muito bom para curtir a Morada dos Afagos, especialmente o espraiamento da parreira neste entre viagens.

Na recordação de viagens Manaus ainda aflora muito forte especialmente pelas provas de acarinhamentos amealhadas. Recebi mensagens de duas colegas que nos quatro dias manauaras foram muito próximos. As professoras doutoras Irecê Barbosa e a Josefina Barrera Kalhil. Aquela preocupada que deixei o evento sem almoçar; Irecê sai alimentado pelo carinho de tantas pessoas que posso ser faquir por uns dias. Esta que não nos despedimos, antes de eu viajar; Josefina, levei tua fala do final do evento (e tu recordas o que destaquei na análise que fizeste) como despedida.

Ainda de Manaus algo que me alegrou. Encanta-me quando vejo os menos aquinhoados deixando de pertencer ao MS@ (Movimento dos Sem Arroba = os que não têm correio eletrônico). Quando tomava o último café no hotel, vi a senhora que preparava as omeletes, em um momento de folga, lendo maravilhada para um colega, em seu telefone celular, um correio eletrônico (aquele que muitos recebemos acerca da coincidência deste ano na data de 11/11/11 e que se pode dai inferir o ano de nascimento, com determinadas operações aritméticas). Esta cada vez maior inclusão digital é sinal de novos tempos.

Ainda um registro de meu sábado

um tanto ressacoso. Foi muito gratificante falar

numa tarde cinzenta de sábado – que convidava mais para uma sesta do que para palestra -- para cerca de 200 educadores que participavam III Jornada Pedagógica de Matemática do Vale do Paranhana no lindo campus das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat). Sou muito grato a Professor Zenar Pedro Schein pelo convite e também pala fidalguia com que me recebeu. As duas fotos recordam a palestra. Foi também frutuoso dar uma entrevista para a Simone acerca da presença de mulheres na história da Matemática.

Acerca da estada na Faccat impera que registre algo de minha viagem de ida e volta levado de uma maneira confortável e segura pelo Juliano Soares de Lima. Uma instituição que tem um Relações Públicas como o multifuncional Juliano é privilegiada. Ele fala com segurança sobre a história e as metas da Faccat que termina por nos envolver.

Que o domingo primaveril seja curtido. Aceno de lermos aqui quando for, uma vez mais, segunda-feira.

8 comentários:

  1. Caro Chassot,
    O interessante dessa sua itinerância é o contraste que por certo você sente entre o nosso sul meio europeu e aquele espetacular pedaço do Brasil que nos convence que somos um país tropical. Bem vindo ao frizer depois da sauna. Abraços e bom domingo, JAIR.

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  2. Meu caro Mestre Chassot
    Certamente este é um bom domingo pelo qual devemos nos jubilar, pois com o sol já prenunciando uma estação primaveril radiante com cantar de sabiás e flores em aberturas mil. Leio tuas peripécias em dois extremos brasileiros, Manaus e Taquara e me delicio com os relatos dos encantamentos de teus ouvintes. Grande abraço e descansemos neste primeiro Domingo primaverial, que ninguém é de ferro. JB

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  3. JOSÉ CARNEIRO escreveu de Belém do Pará
    Meu caro e peregrino amigo:

    Enquanto você curtia as esquinas do rio Amazonas com o Negro, na tórrida Manaus, Conceição e eu curtiamos o calor senegalesco de Macapá, em missão sindical.
    Estavamos "relativamente" próximos, quem sabe na próxima vez você aterrisa em Belém?
    Uma pergunta que me ocorreu, vendo sua foto, sempre exponencial na palestra: porque vestiu o pulover? Seria por causa do ar refrigerado do local?
    Estou lhe enviando, em anexo, um texto memorialistico que enviei para publicação. Não vá estragar o seu domingo num texto tão grande...e pobre!
    Meu fraterno abraço,

    José Carneiro

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  4. Caro Chassot,

    esse domingo aqui por Porto Alegre, queiramos nós, seja o sinal da primavera que já vivemos. Mesmo que goste do inverno, esse último não deixará saudades.

    Uma boa nova semana!

    Garin

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  5. Realmente meu caro Jair,
    os macroclimas dão a dimensão de quanto somos um país gigante.
    Um bom saldo de domingo.
    achassot

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  6. Meu caro José,
    o Amapá é um dos três ou quatro estados que ainda não estive.
    Mesmo que o ar condicionado fosse o que mais me incomodasse em Manaus (fiz rodas as palestras em manga comprida) esta foto que referes é da tarde de ontem em Taquara RS.
    Lerei teu texto com prazer.
    A admiração do
    achassot

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  7. Meu caro colega Garin,
    a amostra da primavera hoje está esplendorosa.
    Curtamo-la,
    achassot

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  8. Meu caro Jairo,
    realmente entre Manaus e Taquara a muitos brasis.
    O domingo que fez a abertura da primavera foi azul plenamente,
    Com estima.
    achassot

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