sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Monte ATHOS! Tu talvez possa não ser admitida!?!

 


Pinço, da nova edição Ciência através dos tempos, uma referência à vida monacal medieval… O Tema seria incompleto se se então não destacássemos um núcleo que foi, e surpreendentemente, ainda é, um dos maiores repositórios do saber:  as referências que estão a seguir são….

….de Monte Athos (Monte Santo ou em grego Áyion Óros) é uma península montanhosa de 2.033 m de altura, situada na parte mais oriental da Grécia, no mar Egeu, que está sob o exclusivo controle da Igreja ortodoxa, tendo governo próprio, reconhecido como um distrito autônomo pela constituição grega de 1975 – há apenas a proteção militar da Grécia –. Desde o século VII, eremitas começaram a fazer dessa montanha seu refúgio e local de orações. No século XI, o imperador grego deu a Monte Athos uma destinação exclusiva: local para a construção de mosteiros.

No século XV chegaram a existir nela trinta mosteiros, com mais de mil monges cada um. São os monges que detêm nessa época os primeiros postos na Igreja e na cristandade de Bizâncio, onde a vida comunitária para si ou para os seus um mosteiro, ou transformar a própria morada em mosteiro. Havia situações em que o monge, por provir de família abastada, levava para o mosteiro criados e tinha até embarcações. Há casos em que a propriedade das celas monacais era transferida em testamento.


Atualmente a comunidade é administrada por um conselho de 4 membros e por assembléia de 20 deputados, um de cada um dos principais monastérios da Igreja Ortodoxa grega. Em Athos há hoje mais de mil monges em cerca de 20 monastérios de diferentes tamanhos e estilos, alguns datados do século 9. Nestes monastérios se conservam apreciável acervo em joias, estátuas, ícones, objetos de culto e, principalmente, uma quantidade muito grande de manuscritos, muitos dos quais salvos da Biblioteca de Alexandria e de outros centros culturais. Acredita-se que  o conteúdo de muitos desses manuscritos, ainda hoje, não tenha sido  reincorporado ao patrimônio de conhecimentos da humanidade.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

No século XV chegaram a existir nela trinta mosteiros, com mais de mil monges cada um. São os monges que detêm nessa época os primeiros postos na Igreja e na cristandade de Bizâncio, onde a vida comunitária para si ou para os seus um mosteiro, ou transformar a própria morada em mosteiro. Havia situações em que o monge, por provir de família abastada, levava para o mosteiro criados e tinha até embarcações. Há casos em que a propriedade das celas monacais era transferida em testamento. Em Monte Athos só se pode entrar por mar, depois de com muita antecedência ter providenciado um atestado de peregrino. Reservo para concluir algo muito exótico e que mostra, de uma maneira diferente, como se pode ser intolerante, para não violar alguma suposta norma religiosa: O território orgulha-se de desde o século 11 não admitir o ingresso de nenhuma fêmea – humana ou animal (não maior que uma galinha) –. Assim, está preservada, supõe-se, a virgindade da comunidade!


sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos no Budismo é o “Caminho do Meio”,

  Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. 

Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. 

O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos Tempos. Esse encerramento tem a ver com um tópico muito elucidante. O envolvimento do término da nova edição me obriga à trazida de algo que penso não ser usual. A a ciência na China é assunto de destaque no capítulo sobre ciência oriental. O assunto trazido parece exótico, mas vale a pena para aqueles que não professam o budismo. Há celeridade! Aceitem! Há também repetições consentidas! Vale a pena!



Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" , Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais., Características do budismo: O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolvermos qualidades como o amor, generosidade e sabedoria: O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual., Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim: o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido: O Carma é assunto no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição, o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras. Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma. Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral. O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria. O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido. O Carma é assunto deste no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos.Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição. O renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma., Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.  séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado". Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses,nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais. Características do budismo, 

O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapego de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria., O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma. No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido, O Carma é assunto de deste, no Budismo. 

Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição., o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado

"Samsara e é regido pelas leis do Carma.

Dessa forma, o caminho pretendido n

 Inaugura-se uma edição de semana da pátria. O ano parece que voa. Estamos celebrando uma semana muito especial! será isso verdade? Aprendemos sempre pátria amada e idolatrada. 

Agora parece muito mais uma pátria enxovalhada. 

O assunto de hoje tem a ver com as etapas de encerramento de uma nova edição de Ciência Através dos Tempos. Esse encerramento tem a ver com um tópico muito elucidante. O envolvimento do término da nova edição me obriga à trazida de algo que penso não ser usual. A a ciência na China é assunto de destaque no capítulo sobre ciência oriental. O assunto trazido parece exótico, mas vale a pena para aqueles que não professam o budismo. Há celeridade! Aceitem! Há também repetições consentidas! Vale a pena!



Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" , Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais., Características do budismo: O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolvermos qualidades como o amor, generosidade e sabedoria: O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual., Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim: o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido: O Carma é assunto no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição, o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras. Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma. Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral. O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapegar de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria. O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma, No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido. O Carma é assunto deste no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos.Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição. O renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara e é regido pelas leis do Carma., Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.  séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado". Os budistas, Portanto, não adoram um deus ou deuses,nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais. Características do budismo, 

O budismo se caracteriza por uma série de ensinamentos que guiam o ser humano a desapego de todos os defeitos próprios da humanidade como a raiva, ciúme e inveja para desenvolver as qualidades como o amor, generosidade e sabedoria., O budismo, assim, é uma atitude perante o mundo, pois seus seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório, o que resulta numa espécie de autossuficiência espiritual. Nirvana e Carma. No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas esse não pode ser ensinado, apenas percebido, O Carma é assunto de deste, no Budismo. 

Segundo esta ideia, as boas e más ações, surgidas da intenção mental, trarão consequências nos próximos renascimentos. Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de alcançar a perfeição., o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras., Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado

"Samsara e é regido pelas leis do Carma.

Dessa forma, o caminho pretendido no Budismo é o “Caminho do Meio”, ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.
ou seja, a prática do não-extremismo, tanto físico quanto moral.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Recebi de mais de uma leitora ‘carinhosa cobrança’: “e o blogue mestre?” Pois deveria, nesta última edição do blogue de agosto 25, postar apenas imagem de rosas brancas envoltas com um véu preto. Poderia ainda trazer a informação, que me apropriei de Rosane de Oliveira, articulista de Zero Hora:A família Brasil perdeu um dos seus maiores gênios. Discreto na vida, certeiro nas palavras, Luis Fernando Verissimo morreu neste sábado (30) em Porto Alegre, aos 88 anos”.

(Porto Alegre, 26 de setembro de 1936 – Porto Alegre, 30 de agosto de 2025) foi um escritor, humorista, cartunista, tradutor, roteirista, dramaturgo e romancista brasileiro.
O artista também foi publicitário e revisor de jornal. Verissimo exerceu ainda a ocupação de músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 80 títulos publicados, foi um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. Era filho do também escritor Erico Verissimo.